Meu amor me ensina a andar de bicicleta,
o equilíbrio delicado da aventura.
Ele segura firme e me ampara
quando hesito e ameaço a queda.
O vento no rosto, o chão fugindo sob os pés,
tudo me engole em vertigens.
Quando, cansados, deitamos à sombra de uma árvore,
as nuvens tontas de nossa festa na relva,
sou eu quem ensina, professor aplicado,
a verdadeira arte: de se qui li brar-se.
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5 comentários:
Muito bom, querido amigo. Bj.
obrigado, Gerana. Falo do querido e do amigo, pois é recíproco.
Belo e delicioso como o amor...
Nem mais louco, nem mais Estranho que o meu...digo do meu blog...Gostei daqui, volto sempre! Estou seguindo...
esmaques pra ti!
Bom tê-la por aqui, Marisete. obrigado. vou ver lá o estranho...
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