Enfim, o livro é entregue ao leitor, que fará dele o que quiser. Agora não importam todas as hesitações diante do branco luminoso da tela do computador; não importam os meses, anos, em que o texto hibernou nas gavetas reais e virtuais do escritor. O leitor não sabe de quantos pedaços de memória, de quantos fiapos de delírio, de quantas leituras e referências foi feito o livro. O escritor deixou pistas, algumas, falsas e verdadeiras; escondeu outras...
Agora é esperar e ver surgir dos comentários outros livros.
Um comentário:
Já li. Sou muito fã, seu estilo é aliciante, captura o leitor.
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