Era um aquário de fora o prédio
e suas janelas que não se abrem.
A natureza sufocava exposta
ao calor de si própria tarde.
Eu aqui respirava o gelo dos homens
liberto de todas as árvores.
Poema produzido para um exercício da oficina "Palavra a partir" de Angélica Freitas. É preciso dizer, porém, que eu não fiz o exercício direito
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